Salve senhoras e senhores, este post aqui é pra avisar que em breve teremos de volta o nosso querido Sleopand Bits de volta, ou a continuação dele. Na primeira edição, que acontece há muuuuito tempo, aprendemos o que de fato é fazer um podcast e também o que não deve ser feito, e como tenho vivido algumas experiências com rádio e reportagens, o podcast quando sair novamente virá num formato mais 'technews', falando de notícias e também as comentando, já que pelo jeito o nosso site se trata mais de reviews e outras coisas.
Este será o nosso cover padrão. Eu sei, é básico demais :X
Aliás, enquanto eu ainda junto grana pra pagar um servidor para hospedagem de áudio (tá tudo muito caro, e quero disponibilizar os áudios em 320kbps), os episódios que iremos gravar vão ser publicados no YouTube, usando um canal específico para os podcasts. Também iremos aproveitar uma conta no DropBox para deixar lá os arquivos em mp3 (e facilitar vida de vocês ouvintes/leitores em relação aos downloads). A minha conta tem 50GB então é capaz de termos muitos episódios guardados em um diretório lá.
Enfim, é mais pra avisar que voltaremos. Nas primeiras edições este que vos escreve estará sendo o âncora, e logo o Mark vai participar também pra dinamizar. Mas é isso aí, aguardem novidades.
Dando continuidade e encerrando nossa série de posts sobre projetos que não seguiram adiante, venho falar desta vez de um console. Sim, eu sei, prometemos falar apenas de jogos, mas na busca por projetos que nós da redação do blog conhecemos, acabamos lembrando de um projeto que parecia muito promissor e repercutiu na época de seu anúncio, mas nunca saiu do papel, não chegou às lojas e nem interessados em saber o que aconteceu. Falamos hoje do nD, o que seria O ULTIMATE EXTREME PORTÁTIL DOS INDIES Ò.Ó!!!1
Se você procurar pelo termo nD na internet, não vai encontrar muita coisa, principalmente sobre este que parecia ser o console portátil revolucionário para os developers de jogos indies e também para os fãs de jogos de baixo orçamento.
2 de Outubro de 2013. Exatamente há 10 dias do lançamento dos jogos Pokémon X & Y. Foi nessa data que a TV Tokyo exibiu e o mundo tomou conhecimento de Pokémon Origins, que se trata de um especial com quatro partes que conta a história do jovem Red, mostrando como ele se tornou treinador, ganhou insígnias, experiência e se tornou um mestre pokémon.
Uma das partes mais legais do especial, é que ele segue estritamente a linha dos primeiros jogos da franquia de Pokémon: Red e Blue. Até os pokémons agem de forma diferente durante o especial, já que nenhum fala o próprio nome, mas eles emitem o famoso 'cry', como no jogo. Outra coisa: ao final de cada parte aparece uma espécie de tela de save, o protagonista salva e depois se encerra o episódio. Na parte seguinte, há a tela de load do save game (idêntica à dos primeiros jogos), e então Red resume os últimos acontecimentos, e parte para outro arco interessante da história. Como são oito ginásios, é óbvio que o especial não retrata as batalhas de forma completa, pois só as batalhas contra os líderes levariam horas, mas os resumos ao início de cada parte dão conta de retratar isso.
Os rivais clássicos!
Ah, não posso esquecer que o Green original também está lá. Com pose de badass, agindo como arrogante devido ao seu talento natural com os Pokémon e outras coisas. Ali sim existe uma rivalidade entre Red e Green, sem choro exagerado ou arrogância fora do comum (como acontece na série canon do anime, quando Gary beira o ridículo tentando parecer o melhor e Ash chora mais que uma criança de berçário, e se preocupa mais em chorar do que completar a tal da pokédex), isso sem falar que o objetivo primário do protagonista aqui não é se tornar o mestre pokémon, e sim preencher a pokédex. Se tornar o melhor do continente acabou meio que virando consequência.
Mas, enfim, se eu estender esse post, vou acabar dando spoilers e estragando a surpresa. Como você leitor já deve saber, Pokémon Origins já circula pela web, com legendas, mas não cabe a nós postar o link para download ou exibição. Então fique com o trailer do especial.
Logo logo aquela sensação de "adeus dinheiro" vai começar a incomodar mais gente. O motivo? O governo chinês decidiu incentivar as compras online internacionais, o que deve resultar em taxas e prazos de entrega menores, mesmo pra países que ficam longe pra caramba, como o nosso querido e amado Brasil (essa iniciativa do governo chinês parece muito com aquelas promoções de "Deu a louca no gerente!!!", né não?).
E é só lá fora que é possível comprar um celular incrível desses por menos de US$ 70!
O primeiro ponto é facilitar o despacho dos pedidos, que significa os produtos saindo com mais rapidez da China, menos burocracia (e por menos burocracia a gente entende menos gasto com papelada = taxas menores) e a chegada dos produtos ao destino em menor tempo. E tem mais: o governo chinês ainda pretende fornecer linhas de créditos atraentes para promover expansão das tais lojas, reduzir os impostos que elas pagam e facilitar o pagamento!
Essas medidas podem tornar ainda mais atrativa a compra em sites como DealExtreme, que tem gadgets que muitas vezes saem muito mais baratos se comprados lá fora do que aqui no Brasil, por exemplo. É claro, tem os contras em se importar um produto: muitas vezes ele é barrado na receita e tem impostos cobrados, que geralmente acabam saindo caros. Sem falar na demora da entrega, que é um outro fator complicado. E mesmo assim, compensa comprar de fora. Mas que essa é uma boa notícia, é!
Fala galera, depois de muitos séculos sem a coluna "He Jugado" na ativa, voltei com mais um post contando as peripécias e também o que tenho jogado ultimamente. (Pra você que não sabe, a He Jugado já teve outras edições. Clica aqui pra ver as postagens anteriores)
Dessa vez, a obra que vem sendo alvo do meu gameplay (e também dedicação, vale destacar) se chama Zatch Bell! Mamodo Battles. É mais um daqueles jogos de luta baseados em mangás e animes, seguindo um arco da história à risca, com determinados personagens daquele ponto e outros adendos. Se você achou que a descrição é genérica demais, se acostume. Raramente um game que trata de franquias que tem como alvo os nipônicos vai fugir da regra. É só analisar jogos de Dragon Ball, Naruto, Saint Seyia e outros: pega-se um arco da história (já que geralmente o jogo é desenvolvido e publicado quando a trama da obra ainda está acontecendo), os personagens que a compõem, as técnicas que eles sabem até o momento, além do vilão do arco também e é tudo 'jogado' no mesmo pacote que vira o jogo. Alguns inclusive são criativos no modo história, com pequenas missões e outras coisas pra enfeitar (é o caso de muitos jogos da franquia Naruto, por exemplo), mas tem aqueles em que mesmo o modo história é baseado na porrada, com enredo simplificado.