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He Jugado: Zatch Bell! Mamodo Battles

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Fala galera, depois de muitos séculos sem a coluna "He Jugado" na ativa, voltei com mais um post contando as peripécias e também o que tenho jogado ultimamente. (Pra você que não sabe, a He Jugado já teve outras edições. Clica aqui pra ver as postagens anteriores)
Dessa vez, a obra que vem sendo alvo do meu gameplay (e também dedicação, vale destacar) se chama Zatch Bell! Mamodo Battles. É mais um daqueles jogos de luta baseados em mangás e animes, seguindo um arco da história à risca, com determinados personagens daquele ponto e outros adendos. Se você achou que a descrição é genérica demais, se acostume. Raramente um game que trata de franquias que tem como alvo os nipônicos vai fugir da regra. É só analisar jogos de Dragon Ball, Naruto, Saint Seyia e outros: pega-se um arco da história (já que geralmente o jogo é desenvolvido e publicado quando a trama da obra ainda está acontecendo), os personagens que a compõem, as técnicas que eles sabem até o momento, além do vilão do arco também e é tudo 'jogado' no mesmo pacote que vira o jogo. Alguns inclusive são criativos no modo história, com pequenas missões e outras coisas pra enfeitar (é o caso de muitos jogos da franquia Naruto, por exemplo), mas tem aqueles em que mesmo o modo história é baseado na porrada, com enredo simplificado.

No caso deste jogo de Zatch Bell, o enredo no modo história (do Zatch, obviamente) conta que a cada mil anos, cem Mamodos, habitantes de um lugar chamado Mundo Mamodo são enviados à Terra pra entrar na porrada entre si. Esses Mamodos carregam consigo um livro que contém palavras ocultas que vão se revelando ao longo do tempo. Essas palavras são magias, que podem ser lidas por humanos, que se tornam guardiões dos mamodos, e utilizadas em batalhas. Acontece que, o objetivo de cada batalha é você vencer a dupla oponente (Mamodo/Guardião) e então destruir o livro do seu adversário. Assim, seu inimigo acaba voltando para o mundo dos mamodos. Mas, qual seria o objetivo dessas criaturas caírem na porrada? Simples: poder! Nessas lutas, o mamodo que sobrevive acaba se tornando o rei dos mamodos, e comanda tudo no mundo deles, TUDO.
Uma das emocionantes lutas do jogo
E é com o objetivo de se tornar o rei dos mamodos que Zatch está na terra. Ou pelo menos é o que ele pensa, já que ele perdeu a memória. Ele quer se tornar o rei dos mamodos pra acabar com esses combates que ele considera 'imbecis e sem propósito', para que mamodos possam viver em paz (na real, eu desconfio que o plano dele de acabar com os combates é pra que não hajam então interessados na sucessão do trono real, assim ele pode comandar o mundo eternamente. Mas essa não é a seção de teorias conspiratórias). Enfim, Zatch conhece um humano chamado Kiyo, que se torna seu amigo e guardião, e eles partem em busca de altas aventuras para transformar o pequeno mamodo no PODEROSO KIND KING Ò.Ó.

E basicamente é isso. A mecânica se baseia nos combates contra outros mamodos e seus guardiões durante o modo história, que é muito curto, diga-se de passagem. É um arco pequeno, que serve pra liberar personagens pro que importa mesmo: o modo Versus. Além da história do Zatch há a da Tia/Megumi e outras que estou descobrindo aos poucos. Além disso, o jogo conta com o Develop Mode, que é um lugar onde você pode desenvolver as habilidades de cada personagem se utilizando dos pontos que são ganhos a cada batalha no modo história, entre outras coisinhas. 
Zatch e Kiyo: a dupla do barulho
Na parte das lutas, não há uma grande dificuldade. Os combates são baseados em poucos botões, e quando há combos a serem feitos, eles geralmente são fáceis de se realizar (geralmente uma combinação de X + → ou X + ←, e assim vai. Ainda tem o Ultimate Move, que pode ser executado quando a sua barra de especial começa a brilhar, e é chamado através do L1. Essa jogabilidade com comandos extremamente facilitados torna as coisas mais competitivas e divertidas. Tanto um jogador hardcore que tem anos de estudo e experiência com jogos de luta e seus torneios, e todas as nuances de se jogar utilizando comandos como parry e outras coisas quanto um jogador que acabou de comprar um videogame e nunca viu um Joystick na vida tem as mesmas chances de vencer (apesar de alguém experiente entender os comandos de forma mais rápida). A facilidade torna as coisas muito mais divertidas, e o jogo é, portanto, recomendado no caso de uma reunião com amigos onde o videogame se torna presença obrigatória, já que abrange todos os públicos.

No mais, Zatch Bell! Mamodo Battles é um bom jogo, mas que eu ainda não mestrei. Apesar de ter terminado o modo história do personagem mais interessante, o Zatch, faltam ainda alguns personagens para serem liberados e outras histórias a serem desvendadas. E pode ser que Zatch e seus amigos mamodos sejam tema de mais posts aqui até lá.


Até a próxima.

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