Sleopand

Mesmo que os dispositivos movéis tem se mostrado uma ótima alternativa para jogos, principalmente pelos seus ótimos preços cobrados em aplicativos, usar um controle digital não é uma das melhores experiências, porque você esconde parte da tela com a sua mão. É aí que o Wikipad resolveu inovar, não apenas criar um  tablet, decidiram fazer um joystick especial para você aproveitar o melhor que o game possa oferecer a você.


O Wikipad traz uma tela de 10,1 polegadas com a resolução de 1280x800 pixels e pesa apenas 560 gramas. O que chama mesmo a atenção é a sua configuração. De acordo com o site Venture Beat, o equipamento traz um processador NVIDIA Tegra 3 T30 quad-core de 1,4GHz e 1GB de memória RAM DDR2, além de possuir 16 GB de armazenamento.


Também afirmam que o "tablet" virá com Android 4.1 e sua bateria terá autonomia de até seis horas de uso continuo em games ou oito com vídeos.


A magia dele é que ele vem acompanhado com um acessório que acaba transformando o tablet em uma espécie de video game portátil, adicionando botões e alavancas analógicas físicas nas laterais. A disposição dos botões é parecida com o que acontece nos controles do PS3 ou do Xbox 360, deixando tudo bem mais simples para quem está acostumado com essas plataformas, ainda que os gatilhos pareçam mais com o do console da Microsoft. 



Até o momento, não há nenhuma previsão de lançamento para o Wikipad, ainda que o presidente James Bower tenha afirmado que pretende lançar o tablet no mercado ainda este ano.

Há bastante tempo a Microsoft vem investindo na interface Metro, que será a interface do Windows 8 quando ele for finalmente lançado em 26 de Outubro deste ano de 2012. A integração que a empresa pretende fazer é ambiciosa, e pessoas importantes como Gabe Newell (da Valve e dono da Steam), disseram que o Win8 será um fracasso (em parte, creio que Gabe disse isso pois a Microsoft irá embutir sua própria Game Store no sistema), e muitos falam principalmente do visual que parece retornar ás antigas.

E se a gigante de Redmond resolveu entrar com tudo e metendo o pé na cara de quem estivesse na frente, nada mais justo do que mudar a interface do serviço de e-mail da empresa, e é por isso que o famigerado Hotmail virou o novo e remodelado Outlook. É praticamente o que a Microsoft vem fazendo: pegou o Office e deu a ele um novo visual, pegou o Windows Mobile e o transformou no Windows Phone e agora com o e-mail.

Interface limpa

Oferecendo integração e a possibilidade de importar contatos das redes sociais, o novo Outlook promete. Para quem ainda não viu, o site ficou disponível hoje em outlook.com e quem tenta entrar através do endereço hotmail.com já é automaticamente redirecionado para o outlook.

Square Enix fez uma nota oficial a imprensa informando seu apoio ao novo console, o Ouya. A parceria da empresa com a nova plataforma  irá fazer com que o Final Fantasy 3 seja um dos títulos de lançamento do novo console. 
A desenvolvedora Japonesa disse que irá apoiar o Ouya com mais outros lançamentos que chegarão ao mercado no futuro. Como todos sabem, o Ouya anda a fazer sucesso pois passou sua meta de arrecadação no Kickstarter.



Se você não leu sobre o Ouya, leia algumas coisas a respeito do console clicando AQUI.

Vez por outra surge uma obra de arte aqui ou ali e prova que não é só com gráficos da nova engine do momento ou com as ultimas novidades em física e outras coisas que se faz algo realmente interessante.


AVISO: Este post pode conter spoilers, só leia completo se já tiver terminado o jogo.


Por vezes algo tomado como 'simples' pode ser surpreendente, um jogo que talvez seja mais uma história um pouco interativa, considerado como obra de arte por alguns. Afinal, quais são os mistérios e o que faz de To The Moon um sucesso de críticas mesmo sendo  'simples'? É isso que tentamos desvendar.


Antes de falar do enredo e tantas outras coisas de To The Moon, vou lembrar de que é o primeiro jogo comercial feito pela Freebird Games (mais especificamente por Kan Gao), e foi lançado em novembro de 2011, pode ser comprado pelo site oficial por cerca de R$ 23.


No início do jogo somos apresentados à Eva Rosalene e Neil Watts, dois cientistas que trabalham para uma corporação que realiza os sonhos das pessoas. Mas (e geralmente sempre tem um 'mas'), os clientes dessa empresa em geral são pessoas em estado terminal. Não é uma coisa simples de se contar em um post, mas funciona de uma forma parecida com as inserções do filme A Origem: há uma máquina em To The Moon que permite aos cientistas entrar na cabeça do paciente e reorganizar as memórias desde como maneira de fazê-lo acreditar que já tenha realizado o seu sonho ou conquistado determinado objetivo.
Exemplificando, vamos supôr que Joãozinho está morrendo e seu sonho era ter sido um jogador de futebol famoso. Os cientistas usam a máquina, entram na cabeça de Joãozinho, vão mexendo e organizando suas memórias para fazer com que pense que foi um jogador de futebol famoso.


Aí está um dos grandes motivos dos clientes dessa empresa serem em sua maioria pessoas no estado terminal. Já imaginou que choque de realidade Joãozinho não sofreria se em suas memórias ele fosse um jogador de futebol famoso e rico mas ao acordar a realidade fosse a de um trabalhador simples e que não foi bem sucedido? Seria um caos, realmente! Provavelmente esse conflito faria o paciente querer morrer, e é esse o maior motivo de todos para que Eva e Neil façam seus trabalhos apenas quando os pacientes estão em fase terminal. Talvez por serem profissionais que trabalhem com algo que pode, literalmente, mudar a vida de seus pacientes e também as suas, é que eles tentam levar tudo no bom humor, o que proporciona algumas gargalhadas durante o jogo.

A bola da vez na internet é o Kickstarter, que ganhou uma popularidade imensa. Mas, infelizmente, muitos não sabem o que o site faz, e é basicamente isso que este post tenta sanar. 
Vamos supôr que você tenha uma grande ideia de um projeto que pode revolucionar a indústria de games, mas falta aquela oportunidade e o dinheiro pra você começar. O Kickstarter resolve isso: muitos o chamam de vaquinha online, mas a ideia é que você possa cadastrar o seu projeto no site, e, em troca de patrocínios, ceder recompensas às pessoas que investirem na sua ideia. 

"Gostaria de comprar o Kickstarter", exemplo de projeto que não vai pra frente.

Traduzindo em miúdos, vou usar o exemplo do Ouya, console de US$ 99: os membros da empresa precisavam de um dinheiro para melhorar o projeto, então colocaram o projeto aberto a doações no Kickstarter. Se a pessoa doasse, por exemplo, US$ 99, levaria o console quando fosse lançado, e quem doasse mais receberia mais vantagens por ter doado mais.




As regras da administração do Kickstarter são simples: cada desenvolvedor deve publicar os dados do projeto, além de estipular um valor mínimo e o prazo para as arrecadações. Em troca de investimento, quem auxiliar o projeto vai receber recompensas de acordo com o valor que fornecer. Em muitos casos, a gratificação é uma cópia do produto anunciado, como no caso do Ouya.




Se você tiver um projeto bom, sim. Um dos grandes exemplos do Kickstarter é o Double Fine Adventure, do Tim Schafer, que tinha como meta conseguir US$ 400 mil e chegou à casa dos 300 milhões de dólares. 
O site também tem um sistema anti-calotes, o que já dá uma certa segurança. 


Claro, há passos que devem ser levados em conta para que seu projeto seja um sucesso, como escrever o porquê dele ser bom, oferecer bons benefícios em troca dos investimentos e também dar motivos para receber o dinheiro. 

O primeiro Final Fantasy finalmente está disponível para smartphones, tablets, calculadoras, geladeiras, mini PCs e consoles que rodam Android.

O jogo foi originalmente lançado para o NES, em 1989, e na versão para Android os gráficos foram refeitos se comparados com os originais (ficando parecidos e talvez melhores que os de SNES) e com uma tela de controle bem otimizada.

Olha esses gráficos de RPG Maker VX aí!!!

"Capcom Mercenária", é o que nós redatores do Sleopand falamos geralmente. Não basta lançar o jogo, tem que lançar a Gold Edition, a Ultimate Edition, personagens por DLC que já estavam no disco do game, etc, etc. Mas houve um tempo em que a empresa não era (tão) mercenária. Na época, anos 80, a maioria dos jogos da Capcom para NES eram adaptações de jogos de arcade, o que será mais detalhado em um possível post de Mega Man 1 num futuro não muito distante (spoiler!).

Acontece que apesar do primeiro jogo não ter sido um sucesso estrondoso, resolveram lançar um segundo, no ano seguinte, 1988. Seguindo o estilo de plataform adventure do anterior, Mega Man 2 continuava a história e trazia algumas adições na jogabilidade, e entrou para a história como um dos mais memoráveis jogos da franquia.

Tela de seleção inicial. Fonte: Sleopand

O enredo é bem simples: após a derrota em Mega Man 1, Dr. Willy continuava vivo e mantinha planos de dominar o mundo. A única coisa que o impedia era Mega Man, e portanto, Willy criou agora 8 robôs diferentes para destruir de vez o robô azul.
Mega Man 2 marca a entrada dos passwords na série. Como os cartuchos da época eram bem limitados, a maneira de memorizar o progresso do jogador era através de combinações de números e/ou letras (no caso de Mega Man 2 eram bolinhas que posicionadas nos lugares certos formavam a tal combinação) que faziam com que os gamers continuassem de onde pararam. Também foi o primeiro game da franquia a oferecer a opção "Continue", mas ficou conhecido como um dos mais difíceis jogos de todos os tempos.

Fonte: emuparadise.me

Apesar dos gráficos serem considerados simples hoje em dia, não chegam a ser feios. A trilha sonora do jogo também chama a atenção, chegando a ser, nos dias atuais, nostálgica. A jogabilidade, é simples, porém desafiadora. Não há dash, não há a opção de carregar o buster shot e outras 'facilidades'. Os itens especiais são elementos que adicionam na jogabilidade e são habilitados após derrotar chefes específicos. Assim como acontecia com os poderes adquiridos, usar os itens especiais gastava energia. O item 1 era um elevador, pego ao derrotar o Heat Man; o 2 um jato propuslor, pego ao derrotar o Air Man; o 3 era um elevador mais sofisticado que o primeiro e levava Mega Man para cima e para baixo, conseguido após derrotar Flash Man.

O game ainda teve uma versão chamada Complete Works, que foi lançada em 1999 para o PS1, mas apenas no japão. Essa versão não mudava jogabilidade e nem gráficos, mas continha o Navi Mode, que era igual a versão original de NES mas com as músicas remixadas.

Toda a magia e nostalgia que envolvem a lembrança de Mega Man 2 são sempre levadas em conta quando se analisa o game, mas apesar de tudo, a nota que acreditamos que Mega Man 2 mereça seja um 7.

Abraços e até a próxima.

Estava a alguns dias vendo alguns tutoriais para Skyrim, em busca de coisas novas e acabei achando esse tutorial que me chamou muito a atenção. Nele irá mostrar passo a passo de como virar um Lobisomem, muito bacana. 

Pokémon é uma franquia da Nintendo que faz muito sucesso nos portáteis, e muitos queriam a franquia ou algo parecido na internet, que tornasse social a experiência de capturar e carregar os monstrinhos e colocá-los para batalhar. Tanto que a ideia de um Pokémon MMO fascina muitos dos fãs da franquia.

Já existem na internet jogos como o Deluge RPG e também Pokémon Vortex, que são webgames de pokémon, mas não são aquelas coisas. Acontece que já há um bom tempo um jogo baseado nas mecânicas de Pokémon foi lançado no Facebook, e esse jogo é o Monster Galaxy, que é atrelado ao Gaia Online (que pode fazer você ganhar bônus e itens extras no jogo).

Traduzindo em miudos, o Monster Galaxy é um Pokémon de Facebook: você captura os Mogas (olha mais uma referência a Pokémon) e os usa em batalha. Também é possível fazê-los subir de nível e alguns até evoluem. Para capturar os Mogas são utilizadas as Star Seeds, as pokébolas de Monster Galaxy.

Mas, enquanto na franquia da Nintendo as bases são elementos da natureza para montar um pedra-papel-tesoura, no Monster Galaxy os monstrinhos tem como base o zodíaco. São 12 signos e cada um com uma vantagem e desvantagem sobre o outro, formando aquele mesmo pedra-papel-tesoura. A limitação de Mogas que você pode carregar é 3, mas os outros capturados ficam na sua casa e quando você quiser pode voltar e trocar os monstrinhos do seu time.

Há várias quests por itens, e algumas até bacanas, e o fato do jogo ser bastante social ajuda bastante para que surjam novas quests interessantes e buscas por Mogas raros. Durante as batalhas o jogador pode optar por quatro ataques: três de seu Moga e um Bonus Attack, no qual um dos seus amigos é chamado para ajudar. O bônus pode ser conseguido pegando sementes de seus amigos (visitando eles), e quanto mais sementes, mais ataques de bônus.

A melhor parte do jogo ser social é poder batalhar contra seus amigos do Facebook que também jogam o Monster Galaxy, podendo ganhar itens e provar de uma vez por todas quem é o melhor Tamer. Se você ficou interessado, pode jogar o Monster Galaxy aqui. Também há uma versão para iOS e uma para Android.

Quando instalamos um sistema novo na máquina, geralmente temos aquela dificuldade inicial em nos adaptar. Principalmente quando trocamos de um Windows para Linux, por exemplo. Para ajudar um pouco, vou postar alguns passos a fazer na pós instalação do Lubuntu 12.04 (se você acompanha o blog há mais tempo também deve lembrar da série de posts Diário de Bordo de Um Iniciante em Linux, que inclusive ajudou com pós instalação do Ubuntu e alguns truques).


As distribuições atuais começaram a focar tanto em beleza e outras coisas que computadores mais antigos não conseguem aguentar o tranco. As vezes você tá aí usando aquele seu computador de 2006 e com 1GB de Ram e seu processador nem Dual Core é. Com essa configuração muitas vezes uma distro mais completa como o próprio Ubuntu usando o Unity pode enfrentar sérios problemas de desempenho na sua máquina, e o Lubuntu foi desenhado para máquinas com 256MB ou menos de RAM, então com  512 ou mais o sistema vai voar. Pra fazer o download via torrent ou link direto entre nesta página.

Pra quem quer uma máquina com sistema bonito e veloz, siga os passos deste tutorial postado aqui no blog

Algumas vezes o Lubuntu pode bugar a sua conexão cabeada, e toda vez que você ligar vai ter que escolher a conexão. Para evitar que isso aconteça, clique no ícone que indica a sua conexão no canto da tela e vá em Conexões VPN > Configurar VPN. Escolha a aba "Com Fio", exclua a conexão existente e clique em Adicionar para criar uma nova. Nessa nova, configure seu IP, DNS, etc (se o seu provedor manda o IP automaticamente só crie a conexão). Clique em fechar.

Após isso, vamos atualizar a sua lista de repositórios para instalar os aplicativos mais novos. Abra o Terminal indo em Menu > Acessórios > LXTerminal. Com o terminal aberto, digite o seguinte comando: sudo apt-get update. Sua senha será requisitada, apenas digite ela e aperte enter, depois espere a atualização terminar e então feche o terminal.


Abra a Central de Programas do Lubuntu indo em Menu > Sistema > Central de Programas do Lubuntu. Nesse próximo passo vamos instalar plugins que são proprietários, junto com Flash, Java, e fontes do Windows. Basta procurar pelo termo Restricted na barra de pesquisa da Central de Programas.

Vai aparecer uma lista parecida com essa da imagem. Marque a opção que você quer (recomendo Ubuntu Restricted Extras, mas se aparecer Lubuntu Restricted Extras marque essa) e clique em Adicionar à cesta de aplicativos. Vá para a aba Cesta de Aplicativos e clique na opção Instalar Pacotes. Agora aguarde a instalação terminar.

Se o seu sistema não estiver com o som funcionando procure por Alsamixergui ainda na Central de Programas e instale, que resolverá o problema. Você pode aproveitar também e instalar programas como o Libreoffice se não gostar do AbiWord, que já vem por padrão com o Lubuntu. Também recomendo baixar e instalar o JDownloader e integrá-lo ao Chrome/Chromium (o JDownloader precisa do Java para funcionar, então se você instalou anteriormente o Restricted Extras está tranquilo, mas se mesmo instalando o java não foi detectado recomendo instalar o icedtea ou instalar o java seguindo este tutorial). Se precisar de um editor de imagens, instale o Gimp 2.8 usando o tutorial do Ubuntu-BR-SC (funciona tranquilamente no Lubuntu).


No site getdeb.net você pega vários programas e jogos disponíveis em .deb, que com dois cliques podem ser instalados (como se fosse um .exe do linux). Já no LinuxAlt.com você encontra os nomes dos programas do Windows e seus substitutos em Linux

Sou um avido leitor de fanfics, o que significa que gosto do que chamam de universo expandido. Portanto, se gosto de alguma série, procuro obras que tratem desse universo da série em questão. Tanto que quando jogo Pokémon procuro fanfics, hack roms, o anime, etc.

Playstation 3 vs Xbox 360
Playstation 3
Xbox 360

Vamos começando mais uma semana de intensa atividade no Sleopand.com, e essa começa com nosso primeiro Domingão Parado em tempos, trazendo uma dica simples que vai ajudar a sua vida. Num post anterior fizemos uma enquete para decidir qual o melhor gerenciador de Downloads: IDM ou JDM, foi a estréia da seção Versus. No post foi dito que o JDownloader não tem integração com navegadores, mas isso pode ser resolvido!


Para integrar com o Firefox o JDownloader oferece o FlashGot, que logo será tema de uma postagem por aqui. Mas, e para integrar com o Chrome? Basta seguir as dicas a seguir do nosso post (Antes de tudo vou advertir que é melhor instalar o JDownloader baixando direto do site oficial do que por repositório. E, claro, essa dica funciona apenas em Linux).
Para começo de conversa, instale esta extensão no seu Chrome. Antes de continuar, feche o JDownloader completamente.


Com a extensão instalada e o programa fechado vá até a pasta /home/SEUNOMEDEUSUARIO/jdownloader. Dentro da pasta do JDownloader abra o terminal (ou num terminal use o comando cd /home/SEUNOMEDEUSUARIO/jdownloader (nota: SEUNOMEDEUSUARIO é literalmente o seu nome de usuário. Por exemplo, o meu nome de usuário é roberto, então o comando foi cd /home/roberto/jdownloader).


Com a pasta aberta no terminal execute este comando:  java -jar jdupdate.jar -branch NIGHTLY


Depois de executar o comando o JDownloader irá atualizar. Ele pode perguntar se você quer mudar para a versão Nightly, e se isso acontecer clique em Sim/Yes. Agora, quando você abrir uma página de um site como por exemplo o 4Shared ou MediaFire, vai aparecer um ícone do JDownloader no cantinho da barra de endereços. É só clicar nele que a url vai ser capturada automaticamente. Funciona até com o Youtube, como visto na imagem abaixo:


Abraços e até a próxima. Dúvidas, sugestões ou críticas, postem nos comentários. Logo faremos um post ensinando a integrar o JDM também no Windows.

O download da versão de testes do Office 2013 Home Premium está disponível de forma gratuita na plataforma Office 365, para 32 e 64 bits, em inglês e espanhol. É necessário ter uma conta Microsoft para acessar o instalador, que pode ser utilizado em até 5 computadores diferentes. 

Venho aqui dar uma dica de como upar a skill de "Archery" rapidamente no Skyrim até o level 50, estarei toda semana fazendo tutoriais de como upar rapidamente uma skill definida até falar de todas, bem, então vamos lá:

Galera que acompanha o blog Sleopand, venho avisar pra vocês através deste post que em breve iremos colocar domínio no site!


Talvez nesta Sexta-Feira já estará o site no ar com domínio. Estou muito ansioso por isso, obrigado pessoal!


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A 8ª sexta indicativa vem indicar um game, lançado este ano que conta com uma trilha sonora muito boa, que inclusive a sua trilha principal foi composta por Megadeth , o nome dele é "Never Dead". Never Dead foi produzido pela Rebellion Developments e distribuido pela Konami, ele se encontra disponível nas plataformas Xbox 360 e Playstation 3.

O jogo Resident Evil 6 teve um novo gameplay divulgado na E3 deste ano. Nele foi visível ver a grande qualidade gráfica, mesmo boa parte do vídeo sendo CG, ou seja, cutscenes.