Ao alto e avante o/

Crônicas do Tio RD - FFTA Parte 3

Nenhum comentário
Buenas! Estou de volta com mais uma edição da coluna Crônicas do Tio RD, hoje chegando ao terceiro capítulo da aventura. Antes de continuar para a aventura, alguns recadalhos:
•A recepção da coluna tem sido boa em views, e eu agradeço vocês leitores e leitoras. Se tiverem dúvidas, sugestões e outros, podem deixar nos comentários do post ou mandar para redacao@sleopand.com
•Saiu mais tarde hoje, mas ainda é quarta, então este é o dia oficial da coluna, quando atrasar vai sair no sábado e virá com bônus pra compensar.
•Há muitas missões no jogo. Segundo as minhas pesquisas, são cerca de 300. Então é lógico que não irei narrar todas elas detalhe por detalhe, e sim as que mais chamarem a atenção e também as que forem essenciais para o enredo da aventura estarão aqui. Fiquem avisados.
•Por fim, Reforço o aviso para que não tomem a coluna como um detonado a ser seguido, principalmente porque nessa jornada por FFTA eu estou alocando os principais pontos do mapa em lugares diferentes, o que pode tornar o jogo até mais difícil para quem for iniciante e desejar seguir o que está escrito aqui. No mais é isso, vamos até a coluna!




Anteriormente...
No segundo capítulo da minha jornada registrada em diário, lutei contra alguns bandidos que haviam levado a tese do Dalilei e recuperei ela. A recompensa foi uma bela grana que veio para o fundo emergencial do clã. Além disso, Montblanc me explicou sobre a Clan Wars, e desde então estamos no páreo e prontos para combate. Se você quiser saber tudo o que se passou no capítulo anterior, volte uma página.

Agora...

Seguindo com a minha aventura pelo país de Ivalice, saí em busca de mais missões, principalmente as de despache (aquelas, onde mando alguém do meu clã pra fazer algum trabalho fora e angariar fundos). Chibot, o guerreiro do clã, tem se tornado um especialista nelas. Em cerca de vinte dias ele realizou três missões, todas concluídas com êxito. E tem mais: desde que entramos na guerra dos clãs já conseguimos vencer cerca de três deles, e ainda quatro membros requisitaram ingresso no grupo. São eles:
•Emet, um Thief (ladrão);
•Largo, um Animist, aquele que tem poder de controlar monstros;
•Morry, um Black Mage (mago negro), que provavelmente logo terá outra função (ou não, é bom ter mais de um Black Mage no clã);
•E o último é o Smyth, outro Animist, que logo terá uma outra função (sendo um Moogle ele só pode ser Thief, Black Mage ou Animist, o que não é lá muito útil), e isso fecha a cota de admissões de Moogles no grupo. Talvez o Smyth seja um Thief no futuro e eu utilize ele e Emet como membros para missões de despache. 

Bom, com seis membros iniciais, e mais quatro que se alistaram ao clã Traveller, agora somamos dez membros no total. Ainda não sei qual é o número total de membros que posso ter, mas se atingirmos um limite rápido provavelmente os Moogles serão os primeiros a rodar (e alguém, por favor, me ensine o nome da classe daqueles bichos com cara de cachorro!), afinal, preciso de mais Vieras como arqueiras e também alguns Humanos e Bangaas guerreiros. Mas no mais é isso aí: nosso clã está na parada, fazendo sucesso e angariando fundos e membros. Cada missão é um novo desafio, aceito com muita animação. Tem sempre alguns trabalhos mais chatos, como um dos que enfrentamos em que tivemos de ir até Lutia limpar o caminho para crianças brincarem e depois voltamos até lá pra derrotar um mago que queria congelar Ivalice. É cada doido que aparece nesse mundo, viu!

Mas, a maior missão que enfrentamos até agora começou de uma maneira inesperada. Tudo começou quando nos dirigimos até Cyril para pegar novas missões. No pub havia um papel bem grande pregado onde estava escrito o seguinte:
"Há um bando de bandidinhos por aí chamado de Cheetah. Há recompensa pela captura dos malacos encardidos. Rumores dão conta de que eles se encontram atualmente em Nubswood.

Encarecidamente,
Bratt, Streetear

OBS: A grana é boa mesmo."
Olhei para Montblanc, e ele pra mim. Aceitamos o trabalho e após alguns dias de jornada chegamos a Nubswood. Foi um caminho tortuoso, desviando de batalhas desnecessárias que poderiam tirar nosso foco, mas chegamos lá. Ao chegar no local, uma bela surpresa:

Sim, era a Ritz, aquela ruiva linha dura que se tornou minha amiga, encarando os caras do tal Cheetah. A Ritz estava bem arrumada e tal, acompanhada de uma Viera. Parece que ela também entrou em um clã. Como nosso grupo chegou no momento em que a luta começaria, ofereci ajuda a Ritz, que aceitou de imediato. Foi uma batalha longa contra os tais mercenários, e durante a luta a Ritz estranhou o fato de eu estar em um clã. Afinal de contas, no mundo de onde viemos eu era um rapaz tímido, recatado, e ali no país das armadilhas eu me tornei o líder de um dos clãs que estão em ascensão. Mas é claro, tudo isso é força do acaso. Se não fosse Montblanc me salvar lá no começo, provavelmente eu nunca teria ajudado a fundar o Traveller, e nunca teria criado coragem pra sair em busca de meus amigos.

Quando a luta acabou, tivemos um rápido diálogo. Ritz me apresentou a Shara, uma Viera que faz parte do clã dela.

Questionei a ruiva sobre o que poderia estar acontecendo, qual o motivo de estarmos ali. E ela deu uma explicação convincente.
Ela disse que a nossa cidade, St. Ivalice, se transformou em parte do jogo Final Fantasy. Parecia ser uma daquelas pirações de quem não raciocina, mas é plausível, já que nesse mundo há magias, itens e outras coisas. Ritz ainda disse que estava gostando desse novo mundo. Mas... COMO ASSIM GOSTANDO? O.O'. Essa desnaturada não sente falta da escola, da família, do chocolate quente? Caramba! A ruiva ainda me perguntou se eu estava me sentindo à vontade nesse mundo, mas mandei na lata um belo de um "NÃO Ò.Ó", e ainda completei dizendo que estou em busca da volta pra casa, de transformar tudo que é mágico em coisa comum de volta e ter a minha vidinha comum com minha família e amigos. A partir daí o diálogo se encurtou, com Ritz me dizendo que se eu queria fazer tudo voltar ao normal, ela não me ajudaria de forma alguma, que eu teria que fazer tudo por conta própria, e depois se mandou.

Sinceramente... Essa Ritz... OK, ela deve ter as razões para não querer voltar ao mundo de onde viemos, mas custa explicar? Precisa ser tão rude a ponto de falar "Te vira ae Robert"? O que sei é, ao menos Ritz está bem, em boa companhia (Vieras parecem ser adoráveis *-*), e ainda não morreu (notem o AINDA, porque se essa maluca ficar no meu caminho...). Foi bom saber que nessa transição ela não enlouqueceu, e acabou aceitando a nova realidade sem esforço. Agora eu tenho mesmo é que encontrar o meu irmão, Doned. Fora que depois ainda tenho que achar o Mewt, e tem minha mãe ainda! É tanta coisa pra fazer, tanta gente pra achar... daqui a pouco eu acabo ficando louco de vez!

Enfim, por hoje é só isso. Mesmo encucado com a conversa que tive com a Ritz, vou seguir o meu caminho e tentar voltar pra casa. Se ela quiser ficar em Ivalice, problema dela. Mas... será que meus familiares tem a mesma opinião? É o que veremos (ou não) nos próximos capítulos. Até a próxima!

Nenhum comentário :

Postar um comentário

Deixe seu comentário (;