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Crônicas do Tio RD: Super Mario 64 (Parte 1)

Um comentário
Como se eu já não tivesse muita coisa pra fazer e muita coluna inativa pra postar, tomei por fim mais um desafio: postar as minhas crônicas gamísticas. Vou fazer isso conforme for jogando os jogos e detonando eles, vou colocando aqui o que acontece enquanto o game se desenrola, contando a história, os perrengues pelos quais passo e outras babaquices que derem na telha!

Enfim, a bola da vez é o Super Mario 64, um dos dez melhores jogos de N64 (na minha opinião) e a melhor transição de 2D para 3D em uma franquia da história. Foi lançado em Setembro de 1996 nos Estados Unidos e fui conhecer essa raridade em 2005! Mas nada como voltar a jogar os clássicos, não é mesmo?

Estou ainda longe de terminar essa bagaça, então a meta é que saia um post por semana (talvez até mais, dependendo da ocasião) até que eu zere o jogo. O primeiro post não está vazio, até porque tenho duas estrelas na conta (ainda, pois reiniciei o meu progresso pra fazer a série de posts) e vou contar como as consegui!!!


A primeira coisa que tenho a dizer é CARACA!!!!111!!!ONZY!!! Vivi eras jogando Super Mario no estilo 2D (avá) e achava que aquilo ali era o máximo, e com certeza sempre foi. Meu maior medo era que quando Mario tivesse de virar 3D acabasse igual ao Sonic: abandonado e cheio de jogos medíocres em 3D. Felizmente a Nintendo sabe como ninguém usar as manhas de programação e fazer joguinhos viciantes e com jogabilidade animal. Entrei no jogo e nada de jogabilidade tosca, haha: Mario pula, corre, anda devagarinho, faz mil coisas num universo que na época do lançamento era totalmente novo.

A história? Bom, sei que comecei a jogar com o Mario saindo de um cano e andando tranquilamente pelo mapa. Sabe aquela sensação de que tá tudo tranquilo demais? Pois é, o encanador vagando de boa por aí não é algo que se vê todo dia, e eu podia jurar que tinha treta naquilo ali! E o pior é que tinha mesmo. Chegando na porta do castelo, um bicho estranho segurando uma câmera veio voando me avisar que ele ia me filmar em todo o meu caminho por aquele mundo, e que o bolo que a Peach tava fazendo pra mim foi cancelado. O motivo? Bowser, aquele demente que adora raptar donzela (não leu errado não, é donzela mesmo. Aquele desgramado só rapta a Peach) tinha atacado de novo, roubado 120 estrelas que estavam dentro do castelo (sabe Deus como foi caber tanta estrela dentro do lugar) e ainda tava com a minha princesa! Uma coisa dessas não merece nem pagamento de resgate, o cara tem que apanhar na face até pedir pra sair, e esse tornou meu objetivo: derrotar o vilão (e, claro, pegar o bolo!).

Pé na porta e tapa na cara, entrei no castelo. Lá dentro o Toad me avisou sobre o papo das estrelas vi milhares de portas (mentira, eram só umas oito) no castelo, e a maioria delas tinha uma estrela com número desenhada. Meus sentidos paranormais me diziam que nas portas com número não ia me dar bem, mas, como sou teimoso, lá fui eu tentar abrir uma porta na qual tinha uma estrela gigante desenhada com o número 8. Segundo as instruções, só conseguiria entrar ali se tivesse oito ou mais estrelas, então resolvi correr atrás das estrelas pra entrar na maledita porta!


Entrando na porta que tinha a estrela sem indicação de número, me deparei com um quadro, e chegando perto do negócio ele começou a tremer! Primeira coisa que pensei foi: Vai de retro satanás! Talvez o quadro não tivesse tremido, e sim fosse uma ilusão devido à minha fome (por causa do bolo).
Tomando coragem, voltei a me aproximar do quadro, que tremeu novamente. Não tive dúvidas: algo se escondia ali, e bem que podia ser o bolo! Não hesitei: pulei pra dentro! Apertei A e apareci num mundo cheio de bombinhas, então movi a câmera e percebi uma colina ao longe. Minha lógica de encanador passou a funcionar e se tornou óbvio meu objetivo: alcançar a colina. Recolhi algumas moedas pelo caminho, descobrindo que elas recuperavam a energia que eu acabava perdendo por encostar nas bombas que via pelo caminho. Demorou uma eternidade, afinal de contas enquanto eu subia a colina milhares de bolas de ferro vinham em direção à minha pessoa. Afinal de contas, porque raios alguém que mora no topo de uma fucking colina ia querer BOLAS DE FERRO descendo pra acertar as pessoas? E se um parente viesse visitar o cara do topo e morresse? Perguntas sem resposta, infelizmente. Demorei, mas cheguei no topo da colina. Lá havia uma bomba gigante com uma coroa de rei, mas temi me aproximar e a bomba explodir na minha cara. Depois de algum tempo criei vergonha na cara e cheguei perto da bomba. Pedi educadamente a estrela, mas o rei se negou a entregá-la pra mim.
Após diálogo tão duradouro e comovente, fui obrigar o rei a me entregar a estrela. Cheguei por trás dele (ui) , segurei o gordinho e joguei no chão. Não pareceu fazer efeito, mas repeti o processo mais uma, duas vezes, até que deu resultado e o infeliz se mandou. Apareceu uma bela estrela dourada e eu pulei nela sem pensar duas vezes. Infelizmente não tive tempo de obrigar pedir ao rei que removesse as bolas de ferro da colina pro caso de eu querer voltar, então entrei novamente no quadro para fazer isso.

Só que, ao aparecer no mundo das bombinhas de novo, uma tartaruga me desafiou em uma corrida até o topo da colina. Achei que ia ganhar alguma recompensa, então topei o acordo. Corri mais do que o Sonic e quase perdi a corrida, devido ao fato das bolas de ferro da colina continuarem lá, mas ganhei, e quando a tartaruga chegou e me viu em primeiro ganhei mais uma estrela! Que bom, hein? Duas estrelas num dia só. Depois que peguei a estrela e saí do mapa, salvei e desliguei o jogo, que continua lá e será desbravado novamente, para que um novo post seja feito na semana que vem.

Abraços e até a próxima parte das minhas crônicas de Super Mario 64!

Um comentário :

  1. Gostei muito..

    Mas só mais uma coisa... Parabéns pela 3ª vez.

    Assinado,
    Seu português favorito.

    EDIT: Malditos comentários que não dão pra ser anónimos >.<

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